Corretores de imóveis que ainda não utilizam o Sistema de Gestão de Registro do Cofeci, estão perdendo a chance de participar de uma verdadeira revolução no mercado imobiliário. Até o final do ano, será lançada a versão 2.0, que promete transformar a forma como os profissionais se conectam, negociam e protegem seus negócios. Nela, será possível a construção de redes de negócios com corretores de todo o país, com regras claras e seguras de participação de divisão de responsabilidades.
“Estamos desenvolvendo uma plataforma que funcionará como uma rede social, onde o corretor poderá criar um perfil, compartilhar seus imóveis e estabelecer parcerias com outros profissionais de forma intuitiva e rápida”, revelou José Carneiro, CEO da CF Inovação ao jornalista e assessor de comunicação do Creci-PB, Cândido Nóbrega. Ele acrescentou que o novo sistema permitirá que corretores de todo o Brasil se conectem, celebrem contratos e compartilhem informações de maneira segura, preservando a privacidade e a integridade dos dados.
Esse avanço não é apenas uma promessa. Carneiro adiantou que uma incorporadora já planeja lançar, nos próximos meses, um bilhão de reais em ativos digitais no Sistema, que serão comercializados exclusivamente por corretores de imóveis. “O SGR, que pode ser conferido clicando aqui, será a porta de entrada para o mercado de ativos imobiliários digitais, preservando as prerrogativas dos corretores e das imobiliárias nesse novo segmento de mercado”, explicou.
O que os corretores estão perdendo ao não aderirem?
A resposta é simples: proteção, segurança e eficiência. O Sistema oferece uma série de mecanismos que protegem o direito de comercialização do corretor, evitando que clientes sejam desviados ou que honorários sejam indevidamente recusados. “Hoje, é comum o desvio de clientes ou o não pagamento de honorários devidos. O SGR ataca essas práticas, garantindo uma proteção jurídica sólida ao corretor”, afirmou Carneiro.
E também age como uma ferramenta essencial para a formalização de parcerias entre corretores, sem a necessidade de recorrer a estruturas informais que corroem as comissões. “O SGR facilita a criação de redes de negócios seguras, onde todos os envolvidos são devidamente remunerados, sem a perda de parte considerável da comissão em esquemas de ‘piramidagem’, acrescentou Carneiro. Além disso, mantém um registro seguro de todos os documentos e contratos, o que oferece tranquilidade em possíveis disputas jurídicas com clientes ou parceiros.
Relação custo benefício
Outro ponto de destaque é a economia de tempo e dinheiro que o SGR proporciona. Com um pacote de R$59,90 mensais para pessoa física, o corretor tem acesso a um Sistema completo que inclui assinatura eletrônica avançada, fiscalização digital e registro de documentos, a um custo muito inferior aos sistemas convencionais de assinatura eletrônica. “É mais barato e muito mais eficiente do que manter um sistema de assinatura eletrônica simples”, observou.
O SGR já oferece uma série de funcionalidades que agilizam o trabalho do corretor. Com a plataforma, é possível registrar contratos de corretagem e toda a documentação ligada à atuação profissional. No SGR 2.0 também será possível acompanhar negociações e ter acesso a uma base de dados nacional de corretores, tudo de forma digital. “O sistema cria uma cadeia de proteção ética e jurídica que facilita a vida do corretor, garantindo que ele tenha toda a documentação necessária devidamente registrada e segura”, complementou Carneiro.
Você já ouviu falar em tokens imobiliários?
Essa tecnologia é o futuro das transações em imóveis, e o SGR é a infraestrutura que garantirá atuação plena e segura de corretores de imóveis nesse novo mercado.
Empresas e corretores que ainda não utilizam o SGR estão, portanto, não apenas deixando de aproveitar essas inovações, mas também perdendo a oportunidade de se posicionar de forma competitiva no mercado imobiliário digital. Com a chegada do SGR 2.0, o cenário se tornará ainda mais desafiador para quem não estiver preparado para essa nova era de negócios.
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