A exemplo do que conseguiu no convênio com a Caixa Econômica Federal, o Conselho Federal de Corretores de Imóveis, pretende viabilizar aos profissionais inscritos de todo o país, que zerem o estoque de imóveis adjudicados disponibilizados pela União por meio da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, muitos deles de alto valor econômico.
Nesse sentido, formas e estratégias de aperfeiçoamento de Acordo de Cooperação Técnica existente, foram tratados durante reunião virtual com o procurador da Fazenda Nacional, Victor Hugo Reis pelos diretores do Cofeci José Augusto Viana Neto (1º vice-presidente), Marcelo Moura (2º vice-presidente -coordenador nacional de convênios), e Rômulo Soares (secretário), que falou sobre a orientação do presidente João Teodoro em potencializar os efeitos da parceria.
Em seguida Marcelo Moura, numa demonstração de voluntariedade do Conselho, indagou de Victor as “dores” da Procuradoria, o que estaria faltando para um melhor funcionamento por parte do setor de TI e sugeriu a realização de treinamentos, tendo em vista os trâmites quanto a esses imóveis não serem complicados.
R$ 400 bi
“Segundo pesquisa que fizemos a de leiloeiros é bem maior que a de corretores de imóveis, estes reclamam de suporte para atendimento, mas têm que entender o negócio bastante rentável, cujo rebrand é hoje de mais de R$ 400 bi. Falta ramificar a chegada do produto e essa alta disponibilidade”, respondeu.
José Augusto Viana Neto alertou sobre uma apatia administrativa e defendeu uma campanha nacional para despertar a consciência profissional dos inscritos, que não precisam sair atrás de clientes, tendo a oportunidade de se inscreverem para a venda de bens no portal de vendas “Comprei”. O encontro contou com a participação do superintendente e do coordenador de TI do Cofeci, respectivamente Gean Silva e Carlos Ernesto, e do superintendente do Creci-RJ, Marcos Limão.
“Consideramos a reunião das mais produtivas por tudo que foi posto à mesa, que nos norteará com objetividade para que adotemos as devidas providências com a máxima brevidade possível, para facilitarmos aos corretores de imóveis regularmente inscritos de todo o país mais uma excelente oportunidade de alavancarem seus negócios”, concluiu Rômulo.
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